sábado, 3 de setembro de 2011

Noite de núpcias

Esse é o momento mais esperado pelo casal que teve um namoro santo, é o momento em que ambos se tornarão uma só carne. Mas muitas vezes não nos damos conta que esse momento também é um momento santo, e cometemos um pequeno erro: temos nossa noite de núpcias em hotéis e pousadas, que muitas vezes foram palco de traições, prostituições, homossexualismo e muitas outras profanações.
Bem, esse é um momento em que homem e mulher se fazem um só pela graça do Espírito Santo. Você homem, gostaria que sua esposa, futura mãe de seus filhos e rainha do seu lar, se deite numa cama em que já se deitaram homem com homem, mulher com mulher, homem com outra mulher que não sua esposa? Você mulher, gostaria que seu marido, futuro pai de seus filhos e protetor do seu lar, se deite numa cama que se tornou local de profanações? Será esse o melhor jeito de começar a sua vida de casados?
Sei que este momento é muito especial e queremos fazer alguma coisa diferente, mas por que não fazer diferente no lar de vocês?
Vocês podem decorar o quarto com flores, luzes coloridas, coraçõezinhos. Com criatividade e carinho vocês podem criar um ambiente romântico, aconchegante e acima de tudo honrado (livre de profanações) e abençoado por Deus, como deve ser o lar de vocês que está começando a ser construído.


postagem do cantinho da Lissah:
http://cantinhodalissah.blogspot.com/2010/11/noite-de-nupcias.html

Arquidiocese de Juiz de Fora tem primeira Paróquia “Beato João Paulo II” do Brasil

Dom Gil Antônio fez o importante anúncio e a festa oficial de criação da Paróquia será no dia 22 de outubro

A Arquidiocese de Juiz de Fora vai ter a primeira paróquia do Brasil, autorizada pela Santa Sé, com o nome de Beato João Paulo II. O anúncio foi feito na quarta-feira, 24 de agosto, pelo arcebispo metropolitano, Dom Gil Antônio Moreira, durante a Atualização do Clero da Província Eclesiástica de Juiz de Fora. A festa oficial de criação da Paróquia (com matriz na Rua Jeci Firmino Pinheiro, 30, bairro Nova Era) acontece no dia 22 de outubro.

Dom Gil recebeu a confirmação de Roma de que esta é a primeira paróquia autorizada do Brasil a ter o nome do Beato João Paulo II. De acordo com o arcebispo, outras dioceses do Brasil fizeram o pedido de criação de paróquia com o nome do saudoso Papa, mas a Igreja Particular de Juiz de Fora foi a primeira a fazer a solicitação.

No dia 1º de julho deste ano, o Vaticano enviou um decreto autorizando a Arquidiocese a criar uma paróquia dedicada a João Paulo II.

O sacerdote nomeado para a comunidade é Pe. João Francisco Batista da Silva que já iniciou o serviço pastoral na nova comunidade (na época ainda sem definição de padroeiro) no dia 18 de maio deste ano. “Antes de fazer o pedido ao Vaticano, Dom Gil conversou com o povo para saber a opinião deles. É uma alegria muito grande e uma honra termos a primeira paróquia do Brasil que vai prestar essa homenagem”, relata.

De acordo com as normas da Igreja, a veneração a um beato é restrita, ou seja, não é toda paróquia que pode celebrar a festa, apenas aquela que o tem como padroeiro. Assim o sacerdote acredita que o olhar de todo o Brasil vai se voltar para a cidade por estar recordando o saudoso pontífice.

O mundo Inteiro virou GAY?

Jerry Newcombe

5 de julho de 2011 (Notícias Pró-Família) — Um marciano que visitasse os Estados Unidos de hoje poderia muito bem achar que metade da população é homossexual, e que a outra metade deseja ser homossexual.

Isso é bizarro, principalmente quando olhamos para as reais estatísticas que mostram que um número insignificante de 2% da população geral se identifica como “gay”.

Escrevendo em maio no jornal USA Today, Michael Medved, apresentador de um programa de rádio conservador, comentou: “O Instituto Williams de Direito e Políticas Públicas sobre Orientação Sexual ofereceu uma nova estimativa de identificação homossexual, concluindo que 1,7% dos americanos dizem que são gays, e um grupo levemente maior (1,8%) se identifica como bissexual…”

Apesar dos números pequenos (e Medved cita um estudo diferente que coloca o número numa percentagem de apenas 1,4), essa questão parece estar na vanguarda em todas as partes.

Quando o enredo dos Flintstones cantou de alegria pela primeira vez “teremos um tempo como nos tempos velhos e gays [gay em inglês costumava significar ‘feliz’]”, teria sido difícil imaginar como o sentido dessa frase mudou e virou um fenômeno que está varrendo o país inteiro.

Junho pode ter sido o mês do casamento do ano passado nos EUA, mas em junho deste ano o presidente declarou: “Agora, pois, eu, Barack Obama, presidente dos Estados Unidos da América, pela virtude da autoridade garantida a mim pela Constituição e leis dos Estados Unidos, proclamo por meio desta junho de 2011 Mês do Orgulho Lésbico, Gay, Bissexual e Transgênero”.

Olhe para os programas de TV. Em setembro de 2010, o jornal [esquerdista]The New York Times comentou que havia um número recorde de personagens homossexuais de televisão.

Olhe para as escolas, onde as crianças poderiam aprender fatos básicos de história e matemática, mas estão lendo livros que valorizam famílias com duas lésbicas como mães.

De ponta a ponta do país, as pressões a favor do casamento de mesmo sexo estão nas manchetes. A Proposta 8, que foi o polêmico referendo na Califórnia para os eleitores defenderem a definição do casamento como entre um homem e uma mulher, foi derrubada num tribunal federal (anulando os votos de sete milhões de pessoas) e está sob recurso. Em Nova Iorque, a assembleia legislativa acabou, mediante votação, de legalizar o casamento de mesmo sexo. Historicamente, essas coisas estão sendo impostas, por um ativismo judicial, contra a liberdade do povo decidir.

O primeiro casamento oficial de mesmo sexo nos Estados Unidos foi entre duas lésbicas de Massachusetts em 2004, ocasionado por uma ação judicial da ACLU. Graças ao ativismo judicial nesse estado, a constituição de 1780, escrita em grande parte por John Adams, foi torcida pelo mais elevado tribunal desse estado para impor o casamento de mesmo sexo.

Incidentalmente, esse primeiro casamento legal de mesmo sexo já terminou em divórcio.

O que aconteceu em Massachusetts como consequência da legalização do casamento de mesmo sexo?

Para os principiantes, a agenda da militância homossexual começou a dominar. A Igreja Católica, que durante séculos ajudou a colocar órfãos em lares amorosos, já não pode mais trabalhar em Massachusetts porque a Igreja Católica não pode, em sã consciência, colocar essas crianças em lares homossexuais. Assim, as crianças acabam azaradas.

Enquanto isso, os alunos do primeiro grau de Massachusetts têm acesso a camisinhas nas escolas públicas. Conforme Peter Sprigg do Conselho de Pesquisa da Família comenta: O que é que crianças do primeiro grau poderiam fazer com camisinhas, a não ser talvez brigar jogando balões de água umas nas outras?

Penso que tudo isso é muito trágico, pois coloca outro prego no caixão da família americana. O estado da sociedade reflete o estado da família.

Por outro lado, uma das mais importantes, mas uma das menos divulgadas, histórias sobre homossexuais nos EUA é uma história de redenção.

Como produtor de alto escalão e apresentador do programa de televisão A Verdade que Transforma (que no passado era chamado de A Hora da Igreja de Coral Ridge), tive o privilégio de entrevistar mais de vinte cinco ex-homossexuais. Em vez de descrever vidas de felicidade, eles descreveram uma vida cheia de sofrimento, amor condicional e rejeição (apesar de que a sociedade os estava abraçando totalmente).

Como um deles me disse: “Se você separá-los, um a um, há algumas pessoas bastante miseráveis, que estão sofrendo profundamente”.

Mas por meio do poder do Evangelho, esses ex-homossexuais foram libertos de seu estilo de vida do passado.

Alguns até chegaram a se casar (com alguém do sexo oposto — suponho que hoje em dia temos de esclarecer essas coisas). Um dos que entrevistei estava casado há uma década, e agora tinha três belos filhos.

Eles são eternamente gratos pela transformação em seus corações e são parte de uma associação chamada Exodus International.

Um ex-homossexual me disse: “Nunca senti felicidade de ser gay, porém ninguém nunca me ofereceu uma saída”. Mas quando alguém realmente me ofereceu uma saída, ele a aproveitou e foi transformado de dentro para fora.

Como outro ex-gay explicou: “Nunca sonhei que a orientação fosse embora, que mudaria, que me levaria ao ponto na minha vida em que não mais seria uma tentação… Nunca é tarde demais para mudar — porque eu mudei quando decidi que não ia mais me envolver com a homossexualidade”.

Há alguns ex-gays que voltaram aos velhos hábitos? Claro que sim. Esses casos me fazem recordar de ex-fumantes. Só porque alguns ex-fumantes voltam a fumar não significa que outros não tenham a capacidade de abandonar a homossexualidade para sempre.

Eu só desejaria que, ao visitar a terra, o marciano ficasse sabendo de ex-gays e ex-lésbicas, pois eles são uma parte importante desse quadro.

Esta coluna apareceu originalmente no ChristianPost.com

Fonte: http://juliosevero.blogspot.com/

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

II Congresso Diocesano da RCC

Renovação..

Para mais informações clique aqui.

36 - Parresia: "Legalização do aborto no Brasil"

aborto-news

padrepauloricardo.org ©2011

Objetivo desta mensagem


 

Conforme havia sido anunciado pela senadora Marta Suplicy, as organizações que promovem o reconhecimento do aborto como um direito humano no Brasil, pesadamente financiadas por um conglomerado de
fundações norte americanas, estão voltando o foco de suas atenções para o Senado Federal.
Dois dias após o término das eleições de 2010, ao ser questionada por uma repórter sobre “AS CHANCES,
DEPOIS DO QUE ACONTECEU NAS ELEIÇÕES DE 2010, DO PT RETOMAR BANDEIRAS HISTÓRICAS
COMO O DIREITO AO ABORTO E AO CASAMENTO GAY” a senadora Suplicy respondeu:
“CERTAMENTE A PRIORIDADE DO GOVERNO PASSARÁ LONGE DISSO, E A PRESIDENTE DILMA SE
COMPROMETEU E NÃO FARÁ NENHUM GESTO NESTE SENTIDO. PORÉM O CONGRESSO É OUTRA
COISA, E PROVAVELMENTE DEVERÁ RECUPERAR [O TEMA]”.


Nesta quinta feira passada, dia 18 de agosto de 2011, a  Frente Nacional contra a Criminalização das
Mulheres e pela Legalização do Aborto, reuniu em Brasília, nas dependências do Congresso Nacional, as
representantes de diversas ONGs que promovem a legalização do aborto no Brasil, para a realização de uma
plenária. Em seguida as representantes das organizações seguiram para uma audiência pública, convocada
pela senadora Lídice da Mata, do PT da Bahia, com o apoio da senadora Ângela Portela, do PT de Roraima,
e da senadora Ana Rita, do PT do Espírito Santo, realizada no Auditório Petrônio Portela do Senado Federal.
O tema da audiência, conforme a convocação oficial, era um
“DEBATE SOBRE OS DIREITOS SEXUAIS E REPRODUTIVOS DAS MULHERES.”
http://legis.senado.gov.br/sil-pdf/Comissoes/Permanentes/CDHSPDM/Pautas/20110818SC005.pdf
Durante a audiência, representantes de várias ONGs, entre as quais entre as quais a Articulação de Mulheres
Brasileiras, a Marcha Mundial de Mulheres, a Liga Brasileira de Lésbicas, a União Nacional dos Estudantes
e a Central Única dos Trabalhadores, apresentaram aos sernadores o documento da PLATAFORMA PARA
LEGALIZAÇÃO DO ABORTO NO BRASIL.
http://www.senado.gov.br/noticias/movimento-de-mulheres-critica-projetos-de-lei-contrarios-a-interesses-femininos.aspx
O documento da Plataforma, distribuído no Senado, mas não divulgado pelos meios de comunicação, afirma,
entre outras coisas, que pretende-se retomar, no Brasil, “A PROPOSTA DE LEGALIZAÇÃO ELABORADA
PELA COMISSÃO TRIPARTITE, INSTITUÍDA EM 2005 PELA SECRETARIA DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES, RETIRANDO A PRÁTICA DE ABORTAMENTO DO CÓDIGO PENAL”, isto é, o infame projeto
elaborado pelo Governo Lula, apresentado sob a forma do substitutivo do PL 1135/91, que pretendia tornar
o aborto legal durante todos os nove meses da gravidez, uma vez que, removido do Código Penal todas as
figuras do crime de aborto, não haverá, no ordenamento jurídico brasileiro, qualquer tipificação de crime contra a vida antes do nascimento.

Continuação: Baixe o arquivo em PDF

O Sacramento do Matrimônio - Parte 1

Assustadoras são as estatísticas dos últimos decênios sobre o matrimônio. Quantos entrelaçam as mãos sem a bênção da Igreja! Como é grande e aterrador o número de divórcios! Quem pode medir a multidão das uniões infelizes e pecaminosas! O matrimônio é a raiz do gênero humano, do Estado e da Igreja. Não admira, pois, que o espírito maligno principie a sua obra de aniquilação exatamente pela raiz. Assim a humanidade ficará abalada, Estado e Igreja haverão de arcar com os vestígios dessa obra de aniquilação.
Muitos casamentos são infelizes porque são contratados e feitos sem a assistência do divino Espírito Santo.
Amor conjugal no Espírito Santo
Mas o que tem o Espírito Santo a ver com o matrimônio? Antes de tudo, é o Matrimônio um dos sete sacramentos, um canal de graças, e o Espírito Santo é o dispensador das graças merecidas por Cristo.
Quando os noivos estão diante do altar, não se encontram somente no círculo de Jesus Sacramentado, mas também sob os raios da graça do divino Espírito Santo, que pelo sacramento do Matrimônio dá um brilho ainda maior às graças recebidas nos sacramentos da Penitência e da Eucaristia. É Ele quem lhes comunica as graças sacramentais próprias, em virtude das quais podem os esposos cumprir os deveres espinhosos do estado conjugal.
Não quer isto dizer que o Espírito Santo deva derramar a abundância das suas graças sobre todos os que se encaminham para o altar das núpcias. Não! Ele deve ser convidado, deve-se invocar instantemente a sua assistência. Sim, já deve ser invocado na escolha dos nubentes. Como pode o Espírito Santo descer com as suas graças repentinamente sobre duas pessoas que o espírito maligno ajuntou, e que foram vinculadas unicamente pela sensualidade? Não é de admirar que esse vínculo se parta em breve.


Pe. Agostinho Kinscher, Ao Deus Desconhecido, Editora Mensageiro da Fé Ltda., Salvador, 1943, pp. 133 e ss. (Revista Catolicismo – novembro de 2010)

Fonte: Jovense Namoros

terça-feira, 30 de agosto de 2011

34 Parresía: “Abortos Ocultos”

A maioria das mulheres que usam pílulas anticoncepcionais não sabem da horrível realidade que se esconde por trás desta prática: Abortos Ocultos. Assista o vídeo e junte forças conosco nesta luta contra o assassinato silencioso de milhares de bebês.

 
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